#PACI20 devocional 14

#PACI20 devo40/14
“É melhor ter verduras na refeição onde há amor do que um boi gordo acompanhado de ódio” Pv 15:17. É possível ver o versículo 16 como contexto, falando do relacionamento com Deus antes do relacionamento com as pessoas. Literalmente, ‘Melhor uma alimentação de verdura mas onde está o amor do que um bezerro engordado mas com ódio’: a) “refeição” tem raiz em ‘jornada’, indicando a continuidade, portanto alimentação ou dieta; b) “verduras” tem raiz em ‘verde claro’, portanto ‘desbotado’, pouco interessante; c) “onde há” e “acompanhado” são a mesma preposição aditiva ou adversativa, o autor une o tipo de refeição com a qualidade do relacionamento entre as pessoas que partilham dela; d) “ódio” e consequentemente ‘inimigo’. O texto faz considerar se vale a pena buscar prosperidade e riqueza se o resultado for inimizades e ódio. Coisas materiais ou relacionamentos, ao que você dá mais atenção, o que tem maior valor?

Ore sobre isso:
a) confesse ao Senhor se você dá mais importância a coisas do que às pessoas em sua lista ‘A’; b) confesse ao Senhor se você busca mais os seus próprios interesses do que a edificação de seus relacionamentos; c) suplique ao Senhor por contentamento, para que seu coração não seja desviado pela ganância e pela cobiça; d) agradeça a Deus por cada pessoa em sua lista ‘A’, pelo valiosa que cada uma é para você.

Comente:
Nem sempre o materialismo é tão explícito. Na verdade, ele é até bem sutil. Por exemplo, quando olhamos para o sofrimento das pessoas apenas do ponto de vista da falta de comida, roupas ou moradia e escola, não estamos sendo materialistas? Comente com os outros pacificadores as formas sutis como substituímos relacionamentos por coisas materiais em nossa cultura.

Líderes adolescentes e jovens

A 14ª edição da Escola de Liderança da AMME para Adolescentes e Jovens – Pacificadores será realizada de 12 a 26 de janeiro de 2020 com o tema ‘O Corpo de Cristo’. O currículo terá como texto central a Carta aos Efésios e dará ênfase à inteligência emocional. <veja a página de matrículas>

Pacificadores e a evangelização

Muito prática, nossa escola não seria missional se não resultasse no alcance de crianças como exemplo do que os alunos devem continuar a fazer. Dada a nossa metodologia ‘Circuito Áquila’, propusemos que os alunos desenvolvessem um currículo para evangelização de crianças, produzissem todo o material didático e as aulas para 1:30hs de apresentação dinâmica do Evangelho. Depois, eles foram levados para duas escolas que ocuparam para apresentar o Evangelho a 300 crianças em quatro horas de trabalho. Cada criança recebeu a porção das Escrituras chamada ‘o presente’. Os resultados foram magníficos e os alunos encontraram até mesmo crianças que nunca haviam sido expostas ao cristianismo de qualquer forma. Vários alunos estão se preparando para treinar equipes e reproduzir o programa em suas regiões. Além disso, diariamente os alunos procuram nossa equipe para comunicar que estão transferindo algum dos conteúdos ou para pedir ajuda na execução de seu planejamento ministerial. Nossa escola impulsiona a evangelização e forma vínculos missionais duradouros com a nova geração de líderes da Igreja Brasileira.

Pacificadores e a visão missionária

Sob vários aspectos, nossa escola de liderança Pacificadores é evidência do sucesso de nosso trabalho de promoção da Visão 2030 de evangelização mundial e uma oportunidade para parcerias duradouras. Várias igrejas enviaram adultos observadores ou alunos que trabalham na liderança de ministérios com crianças, adolescentes e jovens, com o intuito de aprenderem conosco as melhores práticas de evangelização e pastoreio. Esses alunos tiveram uma matéria especial com 12 horas de aula sobre a construção da fé. A matéria abordou as diferentes configurações cerebrais conforme a idade, a fé especializada de cada uma e as melhores práticas para sua construção. 30 alunos participaram desse curso e avaliaram como decisivo para a remodelação dos ministérios em que atuam. Duas igrejas que já solicitaram nosso trabalho de consultoria para reestruturar seus ministérios de adolescentes enviaram participantes, uma delas, psicóloga, considerou que o conteúdo apresentado a ajudou na reformulação do conhecimento que adquiriu na universidade, permitindo a aplicação prática na igreja, de acordo com as Escrituras.