A geração Z e o retorno do Rei

A geração Z, os nascidos após 1995, são dominados pelas sensações daquilo que podem ver, ouvir, tocar. Por isso têm dificuldade em esperar até mesmo por coisas simples. A geração fast tudo não espera nada, então, como serão cristãos se o cristianismo repousa sobre as promessas do retorno do Rei? Sobre este assunto o pastor José Bernardo, presidente da AMME e da Escola de Liderança Pacificadores, escreveu uma série de ensaios curtos para pastores e líderes de jovens e adolescentes. Faça o download gratuito no link abaixo.

A geração Z e o Retorno do Rei
A Geração Z e o Retorno do Rei.

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Conteúdo do download
Prólogo: A Geração Z e O retorno do Rei
Ensaio I: Os nativos digitais
Ensaio II: Evangelhos sem Evangelho
Ensaio III: A asfixia da fé
Ensaio IV: Cansados de esperar
Ensaio V: Experimentar sem escolher
Ensaio VI: Micronarrativas escravizantes
Ensaio VII: Teologia fora de hora
Epílogo: Uma esperança para a Geração Z

Líderes adolescentes e jovens

A 14ª edição da Escola de Liderança da AMME para Adolescentes e Jovens – Pacificadores será realizada de 12 a 26 de janeiro de 2020 com o tema ‘O Corpo de Cristo’. O currículo terá como texto central a Carta aos Efésios e dará ênfase à inteligência emocional. <veja a página de matrículas>

Pacificadores e os líderes adolescentes

Pacificadores fornece uma capacitação efetiva em liderança, a começar da auto-gestão, em que os alunos utilizam os 10 mandamentos bíblicos como código de conduta pessoal, sem que a escola estabeleça outra regra além dos horários. Nesse ano, a estreia da matéria ‘Royal Teens’, 10 princípios de liderança conforme Jesus, produziu um impacto de lucidez sobre o que é liderança e como ela deve ser exercida. A matéria PLANTEO (Planejamento tático, estratégico e operacional) levou os alunos a desenvolver um planejamento de ministério e muitos já o estão executando na transferência de conteúdos que aprenderam. Em uma atividade especial de orientação para vocacionados, 50 alunos, cerca de metade, se apresentaram para o ministério em tempo integral e deram mais um passo nessa direção. Três alunos se apresentaram para iniciar o processo de se tornarem missionários em tempo integral na Agência Missionária AMME. Vários alunos se apresentaram como voluntários e alguns estão sendo integrados em diferentes atividades. A própria escola consiste em uma plataforma de liderança, que facilita o desenvolvimento de novas propostas e a transferência de conhecimentos para a Igreja.

Pacificadores e a Visão 2030

A AMME evangelizar endossou o movimento Visão 2030 e nossa Escola de Liderança para Adolescentes e Jovens – Pacificadores atende a essa visão: Fazer uma apresentação do Evangelho a cada criança, adolescente e jovem de cada país do mundo até o ano 2030 e estabelecer um Sistema funcional que permita repetir essa tarefa a cada 15 anos. Já na 13ª edição, a escola Pacificadores trabalha sob o princípio de que adolescentes são tanto alvos como agentes da evangelização. Com isso, realizamos a recente edição da escola de 6 a 20 de Janeiro, com o tema ‘em espírito e em verdade’, dando ênfase à inteligência spiritual. Foram 140 horas de currículo, com 10 matérias que provocaram um profundo impacto na vida de 100 participantes com idades de 14 a 24 anos e outros 6 observadores adultos, vindos de 12 estados da federação e de todo o tipo de denominações evangélicas. Ao final, a maioria dos alunos descreveu a escola em termos de transformação profunda e lições duradouras. Nessas 13 edições, é infalível que Pacificadores seja uma experiência tanto exaustiva como produtiva e razão de muitas alegrias.

Verdadeiros adoradores

Live de abertura do ano AMME 2019 e de preparação para a 13ª edição da Escola de Liderança da AMME para Adolescentes e Jovens – Pacificadores. Mensagem expositiva (TT) de João 4:24 do pastor José Bernardo, fundador e presidente da agência missionária AMME.

07. Não se preocupem

Devocional dos alunos da Escola de Liderança da AMME para Adolescentes e Jovens. Esse devocional deve ser feito no dia 7 de dezembro. Leia o texto, medite sobre as perguntas no final e ore.
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Quanto devemos nos dedicar ao trabalho? Quanto precisamos nos importar com os bens materiais? As teologias humanas vão desde o desapego total dos monges, até a visão dos bens e do trabalho como elementos cultuais e redentivos. Os protestantes se convencem e se deixam convencer de que trabalhar e juntar bens é uma expressão de piedade cristã. De fato, o apóstolo Paulo ensinou aos tessalonicenses “Se alguém não quiser trabalhar, também não coma” 2Ts 3:10; por outro lado, disse aos coríntios “os que usam as coisas do mundo, (vivam) como se não as usassem” 1Co 7:31 e João escreveu “Não amem o mundo nem o que nele há” 1Jo 2:15. A verdade é que o Reino dos céus faz grande diferença entre o que é material e o que é espiritual, e nesse texto Jesus nos ensina sobre isso. Ao estuda-lo, aprendemos a exata medida para a nossa vida em um mundo onde ainda devemos comer, beber e vestir, mas que não se compara com o Reino de Deus e a sua justiça. Amplie a sua visão!

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